O Método OAK veio em um momento de necessidade para mim. Comecei a ensinar em julho de 2020, num contexto já de pandemia, e desde então tem sido minha única fonte de renda. Além da questão financeira, o método é diferente de outros meios convencionais que as escolas de línguas propõem.
É muito mais didático e real; foi desafiador até mesmo para mim, alguém fluente no idioma, ensinar inglês de uma forma que não fosse maçante e de fato interessante, porque preza os diálogos reais, as culturas, os interesses dos alunos, além de me dar mais autonomia e me permitir lecionar de acordo com a necessidade do aluno.
É muito mais didático e real; foi desafiador até mesmo para mim, alguém fluente no idioma, ensinar inglês de uma forma que não fosse maçante e de fato interessante, porque preza os diálogos reais, as culturas, os interesses dos alunos, além de me dar mais autonomia e me permitir lecionar de acordo com a necessidade do aluno.
Laura Luiza
20 Anos
Ao meu ver o método OAK comporta os principais pilares de aprendizado, sendo efetivo para o aluno e extremamente dinâmico para o professor. Comparado a outras metodologias que já pude ter contato, essa é de longe a que mais sinto segurança, pois tenho o esqueleto da aula e consigo aprimorar os gaps que vou encontrando em cada aluno, tornando as aulas cada vez mais personalizadas.
No método é possível encontrar conversação, criação de sentenças, tradução, gramática e um vasto vocabulário (fugindo dos padrões). Sem exitar e de olhos fechados recomendo o uso, pois o dinamismo e ritmo da aula é ditado pelo professor e pelo aluno.
No método é possível encontrar conversação, criação de sentenças, tradução, gramática e um vasto vocabulário (fugindo dos padrões). Sem exitar e de olhos fechados recomendo o uso, pois o dinamismo e ritmo da aula é ditado pelo professor e pelo aluno.
Carolina Cezar
24 Anos